quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Cançao desajeitada


Quiz escrever uma canção

Para que nela eu guardase

Aquilo que nao desejaria que passase

Alguma que de principio fosse lenta

Com poucos acordes

Para me prender na simplicidade

E em cada estrofe escrita

Não se evita

O que há em mim

Vem e me tira de mim mesma

Do meu mundo

Me deixa em outra realidade

Que nem em sonhos sonhei

E se a voz fosse o suficiente para expressar

O que tem presente

Cantaria inumeras vezes somente para te robar um sorriso

E de tantas vezes a música ficaria gravada em você

Não por ser bonita nem algo deste tipo

Não teria rimas

Só é um nome

Talvez eu não a entendese

Somente sentiria

No refrão haveria um verso

E nele talvez confeso

Que uma musica ainda é muito pouco

Para poder descrever

O que significa

Porque se alguém além de nós ler

Não entenderia também
Que ser ousaria fazer uma canção
Com somente um nome

O seu.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Viagens


Deixo as chaves em cima da mesa

Não tenho casa

minha moradia é cada fim de estrada

Uma viagem um reencontro

Lugares distantes tao perto de mim

Quando me calo, me comunico

Quando nao penso, vem a recordação

Se esqueço, logo me entrego

A bolsa com alça rasgada, cheia de roupas usadas

Olho pela janela tudo passa tão rapidamente

Igual os passaros

Ser intocavel

Meu nome é apenas um numero afinal

Só preciso escreve-lo em um pedaço de papel

Ninguem me conhece

A sensação do afastamento de tudo me engole

Sempre aquela mistura de medo e coragem

Fica somente o que possuo em maos

E a roupa do corpo

Alguns trocados amassados em meu bolso

Me transportam a longas distancias

Unica coisa que me incomoda é o toque do telefone

Há vezes tambem que é o peso da bagagem

Mais sempre é assim

Somente a brisa em minha face

O resto é tudo disfarce

E não quero mais voltar.



domingo, 29 de novembro de 2009

Manhã de domingo


A primeira vista

Logo senti que tinha algo que me prendia

E por maior que fosse o anceio

Permiti com que o receio me cala-se

Então fui levada a colher os frutos do dia

Ao invez de buscar o que pretendia

POrém paixoes vazias jamais me conquistaram

Foi tardio, eu sei que foi

Não deixei meu medoImpedir meus desejos, minhas vontades

Na proximidade de nossos corpos

Meus dedos se trançavam em seus cabelos

Puxando-a para mimPalavras fugiam...

Realmente nem sei se queria dize-las

Era como se ainda estivesemos a beira da praia

A tranquilidade me tomava por inteira

E na medida em que baixava meus rosto

A nível de seus olhos

Vinha a tona aquele sentimento aflitivo

Sim aquele que se mantém na gargantaE no mesmo instante se encorajava o pensamento

O tal que ainda possuo,de te carregar em meus braços

Somente para nao ter de encarar outradespedida

E assim por certo,deixar que as horas se passem

Perdendo o onibus,e assim poder viver

Pelo menos mais um instante sequer

Daquela manhã de domingo.



(mai kovac)



essa postagem é para alguem q estava na manha de domingo (L)

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Só de passagem


O vazio do momento

Dentro de seu contentamento

Aquela garota crescida

Teve que acreditar que o o amanhã

Lhe traria algum motivo

Ao inves de tirar-lhe tudo o que possuia como de costume

Todas as vezes que decidiu abrir seus olhos

Era somente borroes

Não dava para forcar-los em nada

Como se tudo passase numa velocidade surpreendenmente indetectavel

As vezes ela tinha medo

Por o mundo ser tão acessivel e inalcansavel

Ou talvez era só a sensação de ser desconectada a tudo

O que o ingrato a oferecia, não era um gosto novo

Já era antigo em seu conhecimento

Ela encontrou até outras garotas

Mais elas não conseguiam ficar entre seus braços

Para ela tudo era irrelevante no final

Cada pesadelo pasagem

Cada pessoa despedida.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Só por hoje Não


Não posso cobrar rimas

Pois a vida é poesia sem versos

Não devo fazer expectativas

Assim só evitaria possiveis surpresas

Não é permitido pedir o eterno a um simples mortal

Porque acabaria a fragilidade e a monotomia consumiria minhas intensas emoções

Não quero me enterrar no passado

Pois será lá onde guardarei as tão temidas frustrações

Não desejo ter o mundo em um só dia

Prefiro sentir o gosto de minha pernitude parcialmente

Não consigo falar sem pensar

Há vezes por muito pensar me calo

Não realizei muitas conquistas

Mais as que tenho são merecidas por mérito

Não deveria me manter tão distante emocionalmente

A proximidade poderia refletir-me um sorriso

Não foi util optar por tantas escolhas duvidosas

Tais que me levaram ao mesmo desagradavel lugar

Não é recomendavel me envenegar tanto

Respirando o ar intragavel de minha casa

Não é saudavel me agradir tanto

Sempre insistindo em juntar cada espinho de cada palavra

Não faz bem podar-me tanto

Isso sempre evitará o meu florescer

Não sei se devidamente é melhor não ver

Ou sentir em saber certas duras verdades

Não tenho vontade de recuperar-me de certas feridas

Para ter a certeza que não as farei novamente

Não posso ter a certeza de tudo

Para assim quando perde-la nao sentir-me sem chão

Não deixo que meus medos me impessão

De me atirar de grandes alturas imaginando poder voar

Não calculo meus impulsos

Nunca quis ir a lugares racionais mesmo

Não peço para que alguem fique comigo

Nada é sugestivo para mim e sim desejado

Não me recordo de algum sonho atual

só me lembro de um de 11 anos atráz

Não coloco muitos detalhes

A simplicidade de tudo sempre me conquistou

Não me atrevo a parar de tentar

Para mim isso é algo de muita honra

Não decoro muitos nomes

Pois os que preciso já estão gravados em mim

Não enxergo muitas coisas, mas mesmo assim

Serei confiante estou certa que o palpitar do meu coração me levará.


quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Reflexo do que eu sou


O tempo se passa

Uns ficam

Outros passam

Existem os que se torturam

Alguns que somente se afagam

No final todos se juntam

E tem aqueles que sobram

No meio de toda essa bagunça

Fica a perseverança

Dizeram que isso tinha um efeito mágico que derotaria qualquer pesadelo

Inocencia de criança

Querer romper o elo com o pasado

Ver o esforço disperdiçado

Mais mesmo assim prosseguir

Olhando o reflexo no espelho

Sem saber identificar detalhes na face

Não sou eu

Era somente reflexo de algo que queria

Sai de minha casa

Viajei para fora de minha cidade

Nas outras tambem nada mudou

È como se nao houvese ninguem

Porém as ruas estão cheias de gente

Eu ás chamo

Mais ninguém me escuta

Eu corro mais nao as alcanço

Existe uma limitaçao

A barreira que me impede

Maldita parede de vidro

Indestrutivel, masacra os mais indefesos sentimentos

Não me lembro mais o caminho certo para minha casa

E nem sei ao certo se realmente iria querer retorna

A ausencia de alguem que nao pode se manifestar

È totalmente indiferente

Agora estou em outro mundo

Onde ninguem me sente

Mais aqui nao posso falar muito alto

Pois existe um montro

Ele me quer todos os dias

Eu tenho medo, muito medo

Horripilante, asqueroso e embriagado

Sórdidos pensamentos dele

Eu tenho nojo e agonia

O jeito que me olha, Inspirando o seu sujo desejo

E liberando o meu infitino ódio

Preciso ir embora depressa

A mulher que disse que tanto me quiz no mundo, infelizmente nada fez

O pior nem foi o desapontamento que tive

E sim o fato de ainda não haver saida

Me desespera que as vezes vou me esquecendo que eu amo ela

Tem vezes que eu já não consigo abraça-la como antes

As conversas entre nós duas já não acontecem

Fica apenas o incomodo brutal em mim

No meio de tantas comparaçoes feitas por ela

Resta-me o receio das mesmas serem hereditarias

E quando eu crescer me tornar um monstro igual ou pior que ele

Tiro toda minha concentação e tudo o que eu posso ter de ruim e de bom em mim

Para deixar tudo ser neutro

Talvez assim eu prove a mim e a ela que eu consigo ser diferente

Quando eu tiver um filho serei gente de verdade

Serei o inverso dos dois

Quando eu conseguir despertar

Lembrarei o que é amar e confiar novamente

Há vezes que é impossivel lembrar-me do que é sentir

Por enquanto sou humano exilado, vitima das vontades davastas de pessoas imundas

Condenada a ser somente um reflexo agradavel de se ver

Uma imagem torta, embaçada

Que inconcientemente fica clamando por mudanças

Olhando atravez do vidro e ao mesmo tempo tentando se libertar

Me esforçando em encontrar algo ou alguem

Que se reflita em mim.









sábado, 7 de novembro de 2009

A verdade das estrelas


"Uma estrela tem seu brilho ofuscante

Pois se acredita ser intocavel

Inconcebivel a oportunidade de poder toca-lás

Todos as admiram

A noite que abraça as estrelas

Pessoas querendo alcalçar o céu

E se elas estivesem aqui

Será que seria o mesmo?

Somente desejamos aquilo que é proibido

A estrela fora de seu palco

Perde seu valor

Então é o que?

Que desejo é este?

Brincar de querer

Por isso muitas estrelas voam

Não podem ser alcançadas

Nem enganadas

Mais existe uma estrela

Que quase não fala

Somente observa de cima de seu palco

No meio de suas danças

Pequenas pessoas com braços estendidos

Tentando alcança-la

Dizendo coisas, muitas coisas

Tudo se mistura e a confunde

Agem como se existise o intocavel

Ela acreditava demais nas pessoas que via abaixo de seu palco

Por isso interompeu seu voô

Decidiu descer

Ninguém se importou

O desejo era somente fisico

Brincam com seu corpo

Esquecem seus sentimentos

A tratam diferente do que ela imaginou

Vira algo proximo de uma coisa indescritivel

Tão vago, ela sente aflição calada

Pareci que nem ta acontecendo, se acostumou

Ai depois sob ao palco, volta a ser estrela toda semana

Só que hoje não quer mais parar sua performace

Esta no alto distante do que falta para ela

O que faz as pessoas intocaveis é o total descaso

Fato de agir como se realmente todos fossem objeto

Sem querer enxergar a essencia, tirando toda força vital e o brilho delas

Pessoas as vezes sao estupidamente e exageradamente burras

Pois algumas tais estrelas são o contrario do que dizem

Elas querem ser alcançadas."

(Mai Kovac)

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Vicio


Incalculaveis vezes

Multiplicadas por numeros extensos

Que desconheço

Se partiu na metade

Logo após se estilhaçou

Minusculos pedaços

Tais deles vivo

Tal deles sou

Como se tudo perdese seu brilho

O que restou

Da lembraça de quem nao ficou?

A tortura de rever

Incontaveis vezes o mesmo filme triste

Entorpecendo os dias tão vagos

Recordação doentia

Persegue-me em sonhos, sempre me devolvendo ao mesmo lugar

Na dependencia inevitavel

O gosto, o cheiro, os gestos , a presença

Quaquer pensamentos se torna um só

Isto por si só é exagerado

Doença que mata aos poucos

Pase-se o tempo e fica indolor

Emoçoes cortadas

Mal pareço protagonista de minha historia

Encontro-me mais proxima de plateia

Somente admirando um espetaculo sem muita participação e nem muito entendimento

Ser humano completamente vazio

Preza na vontade

Perdida na saudade

Conformada em ser apenas metade

Malvado tempo

Roubastes meu vicio

E também minha inspiração.

(Mai Kovac)

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Insista hoje em amar voce

"Insista Hoje em realizar
Tentar é conseguir
Viver é se revelar
Ao mesmo tempo se permitir fluir
Sem saber onde vai acabar
Basta construir
Para se completar
Mesmo sem saber onde ir
Todas as águas acabam no mar
Logo vai sumir
Pasado não foi feito para se recordar
Deixe entao partir
Encontre seu lugar
Tente agora sentir
Nem precisa idealizar
Vem comece a rir
Mesmo sem parar de sangrar
Sofrimento não é para se divertir
Muito menos para se conservar
Devará seguir
O futuro é seu lugar
Para que se ferir
Se é possivel se amar"
(Mai Kovac).

domingo, 4 de outubro de 2009

Oceano


Dou por encerrada A total convicção que mantinha
Entre todos os dias vividos
A força de minha ilusão
Me prendia a momentos que só existiram dentro de mim

Sentimentos fortes demais que sempre leva a caminhos confusos Ingratidão, sempre que buscava amor
Retornava a mim, no mesmo desespero

Mesma verosidade de um rio a encontro do mar

E quando cansava da minha melancolia
Buscava outros corpos para navegar
Outro oceano, onde eu nao poderia estar

Não desejo mais
Buscar novos amores
No receio, de encontrar um igual a este
Que depois se torna pura magoa
E as feridas insistem em permanecer
Desisto de
amores arrebatadores
Que te cegam

Te fazem viver uma realidade inesistente

Com os membros presos a correntes

Sem poder se libertar

Cada beijo contem uma gota de
veneno
E um abraço se torna um golpe fatal certeiro no coração

Te faz acreditar nas frias palavras, como se fossem realmente verdade

Como se houvese algum retorno, do ultimo surpiro de vida

Que se mantem acreditando que daria certo
Acabou, não sei mais ser dependente disso

Me libertei
Meu corpo agora é
jangada
E meu mundo é
oceano.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Tatuagem


Sempre levarei vc comigo...Tatuei meu sentimento ;D...tenho isso marcado em mim,UM Amor verdadeiro e Um Anjo é o oke vc representou pra mim e representa...algumas coisas sempre serao de vidro que se rompe muito facil e é dificil e doi demais juntar os cacos...mesmo assim AINDA NÃO deixei de amar vc...Porem agora vou crescer e buscar novas verdades, pois as que inventei sobre nós jamais me bastaram,guardo o sentimento e sigo o meu caminho seja ele qual for,mais fica aqui a um pouco do que me ensinou a ser quem sou, nossas feridas sao oke fazem nossa força, mesmo deixando pra traz e con certeza que nao quero mais,obrigada por ajudar a me encontrar (L)...

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Acredito em Anjos

Sempre senti a queda
Não da para voltar no tempo
E também nem existia certeza de onde ir
Há vezes em que me perdo
Dentro do que não foi feito da minha parte
E tudo aquilo que nunca foi dito
Eles vem e vão na minha cabeça
Queria afastarme um poco da minha dor
Que tanto me persegue
Encontrei alguem que pode me mostrar
Anjo me ensinastes
Que as coisas não eram como imaginava ser
Até criar coragem e começar a fazelas mudar
Só assim se é possivel saber quem era
Precisa-se perder para se ganhar
Te perdi
Pensei que poderiamos ser...
Me dizeram que quando se acredita muito
Assim além do esperado
Se esforça além da força
Mesmo quando o mundo grita dizendo "Desista"
Ainda tem uma sombra de chances
Nestes últimos tempos andei esboçando minha vida
Entre traços tortos
Borroes e algumas razuras
Consegui apagar os dêmonios que existiam em mim
Desenhei um portao onde tranquei
Todos os meus pesadelos atuais
É estranho enfim sentir a sensaçao de uma expectativa
Para alguém que nunca acreditou em nada verdadeiramente
No meio de tantas palavras novas
E lugares que passei
Acabei encontrando um tal lugar
Distante dos portoes trancados
Não sei mais retornar
Se meu destino é meu
Me permito sonhar
Você é meu tal lugar
Faço da forma que eu planejar
Basta me permetir redesenhar
Vem comigo hoje
Se es anjo poderá voar
Se simplesmente me deixar un segundo que seja pensar
Continuo acreditando que podemos ser.





Voltei a postar no meu bolg semanalmente, postagem de hoje para um anjo particular que eu nao sei bem como lidar
mais sei que queero estar

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Coisas que não sei.


Tudo que sei
Metade dito
Parte mentido, sentido
Pedaços que se foram
O dito pelo nao dito
Palavras apenas sons dispersados
O barulho se cala
no ar que respiro
Se há algo por escrito
Existe um sentido
Nada é inventado
O manuscrito do vivido
Dispenso o assistido
Não existe interpretaçao maior
Doq eua a de um protagonista
Se alguma porcentagem
Foi fútil
Não foi intensa
Jamais existiu
As maiores lições
Não estão nas páginas dos livros
muitos grandes sábios
Mudos,surdos,cegos e loucos
Qual é a sua verdade?
Se quiser dizer
Nâo diga
Nem vou conseguir ouvir
E se tivesi tudo?
qye valor teria?
O tão sonhado seria a realidade
E o que seria os sonhos?
Deixar morrer a unica coisa
Que nos mantem vivos
O unico propósito do amanhã
Então seriamjos o que?
Mudos,surdos,cegos um objeto
Não se sente
Mas também não se tem
Nem se vive nem se deixa morrer
Metade matéria orgânica
Parte perdido, repitido
Pedaços que não foram
O dito pelo não dito
Sem sentido algum
Misturado com tudo aquilo
Que nada sei.

quinta-feira, 12 de março de 2009


´´E se for possivel
Voltar no tempo
Enxugar suas lágrimas
Até que pares de chorar?
E aqueles que morreram
Jogados e traumatizados
Levemente, passo a passo
Se tornariam inocentes
Já não lembrariam de como é aqui
As palavras amargas
Seriam esquecidas
Porque de certa forma
Nunca foram ditas
Manteria seus beijos
Que por agora só existem na parte minha que se foi
E já nem são manifestados
Tudo aquilo que me satisfaz
Não abriria mão
As pessoas que se afastaram
Agora estariam
As coisas que aprendi
Não precisaria aprender
Todas as fugas á lugar algum
...ficaria, enfrentaria
Seria grande, forte...
Me tranformando em pequena e frágil
Nao haveriam problemas
Ninguém teria
Bem assim, de forma egoista
E da mesmo jeito ingenua
Só aquilo que me faz bem
De certa forma nem é tão ingenuo assim
Morrer vivendo ou renascer e viver?
Apenas mais um pequeno anjo
Em cansados braços
Onde o mundo é
Apenas o que quero ver´´
Mai Kovac

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Breve Sonho do meu eu com eu



´´Mundo imenso
Mulheres feitas
Garotas perdidas
Um pequena mulher
Entre mulheres feitas e garotas perdidas
Pequena mulher pq crescestes tão rápido?
Não tivestes tempo para correr
Comigo pelos parques
Começou a viver muito cedo
Por falta de opçao
Muitas vezes Mãe de sua mãe
Pq não vem passar sua vida comigo?
Longe deste mundo que conhece...
Quero caminhar contigo
Pelos bosques e curvas do futuro
Não iras mais ter medo
Meus passos estao junto aos seus
Eu sou você
Seu sonho do que sempre sonhou ser
Agora é hora de ir a outro mundo
Diferente deste
Onde só viu o que não queria ver
As vezes amor demais mata aos poucos
Seguro neste momento suas mãos
E sua vida inteira
Sente esse calor?
É meu amor por ti
Aqui esta a passagem de onde estamos
Mandarei entregar ao seu irmão
Finalmente chegamos
Desfaça as malas
É hora de ser feliz
só me prometa
Jamais acordar
E prometa
Sonhar baixinho
Para nao me acordar também´´
Mai Kovac

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Os dias...



´´Os dias
conflitos e confusoes,
impulsos
Comcebidos por desejos
O instinto mais forte que os valores
mais que bela senhorita
nao importa de ser minha filha
minha pele
sobre tua pele
a tentativa de querer obrigar
quem nao se pode ter
os surdos escutam mas mudos ficam
lagrimas rolam
e o grito nao tem voz
pq xoras?
se ninguem xoras por ti?
as maiores insanidades
fruto dos covardes
que nao tem capacidade
de respeitar o proprio sangue
procurar onde estar
sem saber aonde ir
somos todos soldados
compridores de algumas leis
cometendo pecados
fingindo ser Deus
entregue as bebidas mais amargas
pra tentar fingir que a vida é doce
e eu somente escrava
da vida e dos soldados
que nao xoraram por mim
sem saber onde vou
e nem onde estou
e sonhando para onde ir´´
...Mai Kovac